Mas eu preciso dizer que isso é muito difícil. Da nossa parte, nós preferimos segurar um pouco a informação até mesmo dos familiares mais próximos (futuros avôs, avós, tios e tias), mas obviamente não conseguimos por tanto tempo.
Depois que você fica sabendo que tem uma pessoinha se formando dentro da sua esposa, que em alguns meses vai nascer o seu filho ou filha ou filhos ou filhas, a vontade de contar pra todo mundo só vai crescendo. Mas nós concordamos que não iríamos contar.
Como eu disse, isso é muito difícil. à medida que os dias vão passando e a ideia vai ficando mais fixa na cabeça, a vontade de falar vai só aumentando. Com isso, antes de alcançar a ~data limite~ acabamos já contando para a família e alguns amigos mais próximos.
A hora quando a família fica sabendo é um momento muito bonito. Pelo menos foi com as nossas, claro que cada caso é um caso! Mas tanto os meus pais quantos os da Fernanda adoraram receber a notícia e ficaram radiantes com a ideia de, finalmente, se tornarem avós. A partir daí já começam a aparecer os primeiros presentinhos, mesmo que a gente tenha dito que não era pra comprar nada ainda, até termos a certeza de que estava tudo bem.
Como ~o mundo lá fora~ ainda não sabia, era uma espécie de clube exclusivo ou sociedade secreta, onde só alguns escolhidos tinham acesso à verdade sobre Aquele-que-está-por-vir.
O sinal verde para bradar aos quatro ventos que eu iria ~virar pai~ veio no dia 27/08/2013. A Fernanda conseguiu agendar uma ultrassonografia para esse dia, já quase nos famigerados 3 meses de gestação. Ali nós vimos pela primeira vez o que viria a ser o nosso Gabriel.
É a cara do pai! |
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